Antónia Ruivo...Cartas de amor quem as não escreve

domingo, 2 de novembro de 2014

Estranha Paixão Apresentação em Vila Viçosa

Publicada por Antónia Ruivo à(s) 01:32 2 comentários:
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Nos espinhos com que me deparo redescubro sempre um modo de me superar

Nos espinhos com que me deparo redescubro sempre um modo de me superar
Porque não deixar ao homem a sua capacidade de sonhar deixá-lo inundar de emoções onde os sentidos voem tão alto, que o vento corará ao seu passar. Em cada homem germina o poeta no seu espírito desregrado. Então deixemos nós os poetas ao homem a capacidade de nos olhar. A escrita só assim conseguirá representar o seu papel que é o de semear ilusões, transportar a alma humana para além do imaginável. Outras vezes mais dura apelar à reflexão. A vida terrena é cheia de espinhos, uma alma sem poesia morrerá de secura.

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